A globalização transformou por meio de suas exigências algumas profissões tradicionais, que tiveram de se adaptar às novas diretrizes. Inseridas nesse contexto estão as secretárias executivas, que hoje disputam o mercado de trabalho com um número cada vez crescente de homens e, para atenderem ao novo panorama, tiveram de se especializar nas áreas gerencial e tecnológica. É dever de cada secretário se posicionar, de modo a esclarecer a importância de sua função em uma organização àqueles que não o sabem. Além disso, a instrução de alunos do colegiado por intermédio de palestras pode se constituir uma ótima maneira de quebrar os velhos paradigmas e fomentar o desenvolvimento de uma nova mentalidade.
A época em que as funções de um secretário eram apenas servir cafezinho, anotar recados e atender telefonemas já acabou. As novas atribuições conseguintes da globalização demandam o domínio de conhecimentos tecnológicos, gerenciais e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à comunicação, como a fluência em vários idiomas. Na aldeia global em que vivemos, sobreviverão somente as instituições que tiverem a capacidade de encurtar distâncias entre classes sociais, credos e etnias, e é aí que está presente a grande responsabilidade do secretário do novo milênio, mais do que nunca, um agente facilitador.
Contudo, esse novo perfil profissional é desconhecido pela maioria das pessoas, que se encontram presas ao velho estereótipo do século XX. Primeiramente, para que ocorra uma mudança efetiva, do estudante universitário até o profissional que atua na área precisam adquirir uma postura de defesa e esclarecimento, embasada no orgulho e na consciência da importância de seu papel nas organizações modernas. Conscientizar as pessoas da condição atual em que se encontram os secretários executivos, comunicando aos desinformados a nova realidade são pequenas atitudes que construirão uma nova consciência coletiva.
Porém, ações mais imediatas fazem-se necessárias. Para arraigar o novo estereótipo, seria interessante que a universidade, com o apoio da empresa júnior, promovesse palestras e eventos aos alunos da segunda e terceira séries do ensino médio. Dessa forma, além de reformar o pensamento social desde sua base, essas exposições seriam de grande utilidade para os alunos que desejam prestar vestibular, mas ainda não se decidiram sobre qual curso optar. Sobretudo, haverá com isso a possibilidade de construção de um novo paradigma de respeito e valor ao profissional de secretariado e se formará nos estudantes a consciência das complexidades inerentes a essa carreira.
Transformar a cultura que permeia a sociedade e que lhe fornece seus padrões não é tarefa fácil. Para tanto, ser criativo torna-se um imperativo de todos aqueles que desejam deliberadamente recriar a realidade e derrubar mitos e preconceitos. Proporcionar conhecimento à juventude é lançar a semente de uma nova mentalidade, cujos alicerces serão o respeito e a admiração pelo profissional multifuncional que tanto contribui para a performance eficaz do executivo. A informação, aqui abordada como um aspecto da educação, possui o poder singular de clarear as veredas obscuras do preconceito. Por isso, precisamos ser acadêmicos capazes de convencer com argumentos satisfatórios, sendo justos, cultos, sábios e éticos.
A época em que as funções de um secretário eram apenas servir cafezinho, anotar recados e atender telefonemas já acabou. As novas atribuições conseguintes da globalização demandam o domínio de conhecimentos tecnológicos, gerenciais e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à comunicação, como a fluência em vários idiomas. Na aldeia global em que vivemos, sobreviverão somente as instituições que tiverem a capacidade de encurtar distâncias entre classes sociais, credos e etnias, e é aí que está presente a grande responsabilidade do secretário do novo milênio, mais do que nunca, um agente facilitador.
Contudo, esse novo perfil profissional é desconhecido pela maioria das pessoas, que se encontram presas ao velho estereótipo do século XX. Primeiramente, para que ocorra uma mudança efetiva, do estudante universitário até o profissional que atua na área precisam adquirir uma postura de defesa e esclarecimento, embasada no orgulho e na consciência da importância de seu papel nas organizações modernas. Conscientizar as pessoas da condição atual em que se encontram os secretários executivos, comunicando aos desinformados a nova realidade são pequenas atitudes que construirão uma nova consciência coletiva.
Porém, ações mais imediatas fazem-se necessárias. Para arraigar o novo estereótipo, seria interessante que a universidade, com o apoio da empresa júnior, promovesse palestras e eventos aos alunos da segunda e terceira séries do ensino médio. Dessa forma, além de reformar o pensamento social desde sua base, essas exposições seriam de grande utilidade para os alunos que desejam prestar vestibular, mas ainda não se decidiram sobre qual curso optar. Sobretudo, haverá com isso a possibilidade de construção de um novo paradigma de respeito e valor ao profissional de secretariado e se formará nos estudantes a consciência das complexidades inerentes a essa carreira.
Transformar a cultura que permeia a sociedade e que lhe fornece seus padrões não é tarefa fácil. Para tanto, ser criativo torna-se um imperativo de todos aqueles que desejam deliberadamente recriar a realidade e derrubar mitos e preconceitos. Proporcionar conhecimento à juventude é lançar a semente de uma nova mentalidade, cujos alicerces serão o respeito e a admiração pelo profissional multifuncional que tanto contribui para a performance eficaz do executivo. A informação, aqui abordada como um aspecto da educação, possui o poder singular de clarear as veredas obscuras do preconceito. Por isso, precisamos ser acadêmicos capazes de convencer com argumentos satisfatórios, sendo justos, cultos, sábios e éticos.
