quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Como Fazer Um Artigo


Se quer aprender como fazer um artigo de qualidade, único e que se destaque dos outros artigos, que de certeza existem sobre o mesmo assunto, conheça algumas dicas sobre a forma de o tornar interessante.
Existem milhões de artigos na Internet, mesmo dentro do mesmo tópico, alguns apelam para um público com determinadas características, enquanto outros artigos interessam mais a pessoas que se interessam pelo mesmo tópico mas com abordagens diferentes.

Da mesma forma que existem vários restaurantes para nos alimentarmos, porque precisamos de comer e por vezes gostamos de o fazer fora de casa, mas há quem vá a restaurantes italianos e quem vá a restaurantes indianos, por gostos gastronómicos diferentes, embora o tópico seja sempre a comida.
Em relação aos artigos, mesmo que seja brilhante haverá sempre pessoas que não o irão ler, da mesma forma que há artigos péssimos que têm leitores. Por isso, esforce-se por escrever bem, mas não fique obcecado por isso.

Aqui ficam algumas formas de captar a atenção dos leitores para o seu artigo de qualidade.
 
Como fazer o título de um artigo
 
O título é a primeira (e por vezes a única) coisa que os seus leitores lêem, por isso tem de perder algum tempo a criar uma frase que seja o catalisador para continuarem a ler. Deverá ter o assunto de forma explícita, embora possa depois utilizar alguns truques para atrair os leitores.

Uma das formas que normalmente funcionam bem é fazer perguntas do tipo: "Está a poupar electricidade suficiente?". Este tipo de título, por exemplo, indica que o artigo será sobre energia eléctrica e utiliza uma questão que faz o leitor pensar "Será que estou a poupar electricidade suficiente? É melhor ler o artigo para ver se estou a fazer as coisas correctas, ou aprender novas formas de poupar."
 
Como fazer um sumário criativo
 
Em certas ocasiões necessita de fazer um sumário do artigo que escreveu. Por exemplo, quando submete o artigo em sites sociais é necessário colocar um sumário que aparecerá aos utilizadores do site e é através desse sumário (e do título) que eles decidirão se o seu artigo vale a pena ou não.

Não coloque o primeiro parágrafo na descrição do artigo, porque os leitores irão dar-se conta disso e poderão não gostar da repetição.
 
Como fazer um artigo pessoal
 
Uma das formas de tornar os artigos mais interessantes é escrever como se estivesse frente a frente com o leitor. Para isso, não deve usar linguagem mais complicada que possa afastar muitos leitores e tentar criar um ambiente mais pessoal.
 
Oferecer algo no artigo
 
Todos gostamos de ofertas, por isso caso se enquadre no artigo, ofereça algo aos leitores. Pode ser um livro electrónico, um software gratuito ou apenas uma lista de dicas sobre o assunto que está a escrever.
O mais importante é não escrever de forma que não seja natural para si.

Se for uma pessoa de linguagem simples no dia a dia, não tente criar uma linguagem formal no artigo, porque o leitor irá notar que é forçado. Use estas dicas para escrever um artigo e no final releia-o, vendo se o que escreveu faz sentido e é claro para quem o esteja a ler pela primeira vez. 
 
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O Que é Desenvolvimento Profissional?

O Desenvolvimento profissional significa o conjunto de características e conhecimento que uma pessoa tem e deseja melhorar, para que consiga evoluir na carreira e também na sua vida pessoal.

A profissão é o principal (e muitas vezes o único) rendimento da grande maioria da população, por isso qualquer melhoria das condições salariais reflecte-se na melhoria das condições de vida pessoal.

Como abrange uma grande parte da população, existem centenas de livros de auto ajuda sobre os mais variados temas, que nos podem ajudar a conseguir o desejado Desenvolvimento profissional. Existem também cursos de formação, ensino superior, conferências e muito material gratuito na Internet.

Iniciar o Desenvolvimento Profissional
 

Para iniciar o Desenvolvimento profissional é necessário gastar tempo nas actividades já referidas. Além disso, podemos contratar ajuda externa para fazer essa aprendizagem mais rapidamente. Podemos usar consultores e mentores no emprego, ou então estudar arduamente e praticar para melhorar continuamente as suas habilidades profissionais.

Para se iniciar nesta área é necessário ter motivação para querer evoluir e não ter medo de trabalhar. As motivações podem ser financeiras, de aprendizagem a longo termo, para ganhar estatuto e respeito profissional, ou qualquer outra motivação que entenda. Se praticar o suficiente, conseguirá atingir o Sucesso Profissional e Pessoal.

Normalmente, o Desenvolvimento profissional inclui treino formal, com cursos de formação ou académicos e também treino informal, com leitura e prática por conta própria.

Existem empresas que apostam no desenvolvimento dos seus trabalhadores e pagam este tipo de cursos para conseguirem reter e desenvolver talentos. Em Portugal, as empresas são obrigadas por lei a dar formação certificada aos seus trabalhadores.

Um exemplo de uma área de Desenvolvimento profissional é a Liderança, que ensina a gerir equipas para ganhar eficiência no trabalho, reduzindo custos e melhorando a produtividade. Só o tema da liderança tem dezenas de ramos por onde pode canalizar a aprendizagem. Negociação, apresentações, recrutamento, gestão de projectos, etc.

É praticamente infindável a lista para quem deseja ser um bom líder.

O Desenvolvimento profissional é uma excelente motivação para ter uma vida completa, de constante aprendizagem, que lhe pode proporcionar oportunidades que, de outra forma, seriam impossíveis.

Fonte: http://comotersucessoprofissional.blogspot.com/2011/09/o-que-e-desenvolvimento-profissional.html
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Como Fazer Uma Apresentação de Qualidade

                                                                                            
Um estudo revelou que os adultos conseguem estar atentos a uma apresentação no máximo 45 minutos, sendo absorvida apenas um 1/3 da informação. Por esta razão, saber como fazer uma apresentação eficaz e eficiente é muito importante.

Como a poderá obter? Sem dúvida, uma boa preparação é muito importante. Estude o tema que vai apresentar, esteja bem informado sobre os dados que disponibiliza. Caso não saiba com antecedência o público-alvo, tente saber que tipo de audiência terá e adapte a sua apresentação para um público específico.

Não decore, compreenda o que vai dizer, para que seja preciso e claro e caso façam perguntas saberá responder, podendo até prever as mesmas.
Como fazer uma apresentação interessante visualmente
Use uma apresentação visual para torná-la atraente e compreensível, como o power point. Certifique-se que o equipamento funciona evitando assim problemas técnicos, pois só atrasaram e distraem a audiência. Encare uma apresentação visual como suporte a si mesmo, por isso não leia apenas.

 Dê exemplos ou utilize metáforas para que o público fixe melhor a informação. Tenha atenção ao estilo. Utilize um tipo de letra simples, seja organizado, usando gráficos e imagens mas explicando sempre. Mas não exagere, não use detalhes e informação a mais.

No início, informe qual o objectivo da sua apresentação e pontos mais importantes, pois o público estará mais atento quando os mencionar. Se quiser dar um resumo da apresentação, faça-o depois, pois, antes, saberão o que vai dizer e não lhe prestam atenção. Olhe nos olhos, sem fixar para que não se sintam intimidados e faça-o em todas as direcções e não apenas para alguns. Tenha uma aparência cuidada sem algo que faça distrair o público, como um corte de cabelo alternativo ou uma gravata muito colorida.
Faça a apresentação de forma alegre
Não tenha um tom de voz monocórdico, falando nem muito alto, nem muito baixo, utilizando frases curtas e objectivas, sem muitos termos técnicos ou palavras "complicadas". Use gestos q.b. Não se sente, fique de pé.

A sua postura revela muito de si, da tranquilidade e confiança que transmite. Se estiver nervoso, não peça desculpa, respire fundo e continue. As pessoas querem ouvi-lo e não saber como se sente. Se houver perguntas, responda calmamente com segurança e se não souber responder admita, tentando responder mais tarde e para questões com respostas mais aprofundadas, responda no final.

No fim da apresentação faça um pequeno resumo do que disse para que o público fique ciente do que conseguiu interiorizar. Concluindo, uma apresentação deverá ser curta, clara, concisa, organizada, eficaz e eficiente. Basta isto para aprender como fazer uma apresentação com sucesso.
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Segredos do Sucesso Profissional

Todos nós queremos conhecer o segredo do sucesso profissional para as nossas vidas, além do sucesso familiar e sucesso em todas as outras áreas. Mas então qual é o segredo para o sucesso profissional?
Existem algumas características que nos podem ajudar a alcançar o sucesso, mas a principal é a acção. Sem acção, qualquer boa característica que tenha não serve de muito.
Das seguintes características, consegue aprender algumas na escola, outras no emprego e outras ainda da experiência da vida. Aqui ficam os segredos do sucesso profissional.
1. Falar bem em público
A capacidade de falar bem em público, seja para uma pessoa ou para centenas, é uma das mais importantes que podemos aprender.

Quem domina a arte de falar em público, aparece aos olhos dos outros como uma pessoa confiante e mais atractiva, que todos gostam de acompanhar.

Com esta característica, pode vender produtos ou serviços, mas mais importante, vender ideias, defender pontos de vista e apresentar soluções.
2. Escrever bem
Saber escrever bem oferece praticamente as mesmas vantagens de saber falar em público.
Consegue estruturar melhor as suas ideias e defender as suas opiniões.
É preciso dominar a gramática da sua língua e ter a capacidade de apresentar textos muito bem organizados e claros.

Os grandes gurus de uma determinada área de negócio, são pessoas que normalmente escrevem artigos para várias publicações e que também aparecem em conferências.
3. Gestão Pessoal
Outro segredo do sucesso profissional é a Gestão Pessoal. Para podermos agir correctamente, nas tarefas que criam mais valor, é necessário melhorar a nossa gestão pessoal. Organização, produtividade, disciplina e Desenvolvimento Pessoal constante, são hábitos obrigatórios para quem quer ter sucesso profissional.
4. Redes de contactos
Ter uma rede de contactos é útil para angariar clientes e procurar emprego, mas é muito mais importante para criar ideias e desenvolver produtos finais interessantes. As portas de fornecedores, clientes e parceiros  abrem-se e gera-se uma corrente de valor para a inovação e criatividade.
5. Pensamento crítico
Existe hoje em dia muito mais informação a circular no Mundo do que existia em gerações passadas, o que torna impossível o conhecimento de todas as áreas. Por isso, a capacidade de filtrar a informação importante e relacioná-la com a informação que já conhece, é crucial para atingir o sucesso profissional e distinguir-se dos outros milhões de pessoas.
6. Capacidade de decisão
Como já vimos, agir é a única forma de fazer com que as coisas aconteçam. Para podermos agir é necessário ter uma excelente capacidade de decisão baseada nos factos que dispomos num determinado momento. Não quer dizer que é necessário acertar sempre nas decisões tomadas, mas ficarmos sem agir devido a uma análise excessivamente demorada dos problemas é bastante pior.
7. Matemática
Não é preciso ser genial e dominar conceitos mais avançados, como derivadas e integrais, mas ser rápido a analisar dados na sua cabeça, como juros compostos e conceitos estatísticos.Aliar esta capacidade de análise com a capacidade de decidir rapidamente, farão a diferença na sua carreira.
8. Capacidade de investigação
Como já vimos, a quantidade de informação existente numa qualquer área é demasiado grande para que uma pessoa saiba tudo sobre ela.
Hoje em dia, não se espera que saiba tudo, mas espera-se que consiga encontrar rapidamente uma resposta para os problemas. Para isso, temos de saber onde procurar:
•    Bibliotecas
•    Jornais
•    Internet
•    Ler mais eficazmente
•    Conhecer as pessoas que têm respostas
9. Saber relaxar
O Stress afecta a sua saúde, pode até ser de forma fatal, mas afecta também a sua performance.
Quando estamos ansiosos, é mais difícil pensar, tomar decisões e socializar correctamente.
Trabalhar até cair para o lado para conseguir ser promovido ou acompanha o mercado, não é sucesso profissional, é apenas obsessão idiota.

Enfrentar os problemas da forma mais produtiva possível e da forma que gera menos Stress, é talvez o mais importante de tudo.
10. Contabilidade
O dinheiro é um factor muito importante na nossa sociedade, porque permite muitos prazeres que seriam impossíveis de outra forma.

Por isso, é importante conhecer contabilidade mais simples, como finanças pessoais, para registar o que ganha e o que gasta.

É também muito importante saber quanto vale o seu tempo profissional e quanto valem as tarefas que tem de cumprir, para escolher as que lhe tragam maiores benefícios pelo mesmo tempo de trabalho.

Estas são apenas dez características importantes. Haverá mais algumas específicas para determinados objectivos e outras mais gerais para que tenha outros valores na vida para a palavra Sucesso.

Se conseguir melhorar em algumas, ou ainda melhor, em todas as características, tem quase a garantia que será bem sucedido em qualquer área, porque descobriu o segredo do sucesso profissional.

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Como fazer uma bibliografia de acordo com as normas da ABNT?

                Como fazer uma bibliografia de acordo com as normas da ABNT para Livros, artigos de revista, normas técnicas e artigos da internet. É importante se ter em mente o seguinte: Caso não exista alguma informação que contém nos exemplos você tira, pois são exemplos bem completos. Mas lembre-se que você não pode criar uma bibliografia de forma que não se possa consultar posteriormente por falta de informações.
      Vamos aos exemplos explicados:

LIVROS: 

BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.

O nome do autor é Norberto Bobbio, coloca-se o último sobrenome na frente em letras maiúsculas. O título do livro é "o positivo jurídico" e fica em negrito. A explicação do título, caso haja: "Licões de filosofia de direito" não fica em negrito. Coloca-se a cidade, editora, e ano de publicação do livro.

ARTIGO DE REVISTA

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

 v.3 significa volume 3
n2 significa edição número 2
p. 15-21 significa página 15 à pagina 21
set. significa setembro
1997 é o ano


NORMAS TÉCNICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ARTIGOS DA INTERNET

RATLIFF, J. Waiting for the Future in Sunshine City. Computer-Mediated Communication Magazine, v.1. n.6, p.3 Oct.1994. Disponível em: http://www.december.com/cmc/mag/1994/oct/sunshine.html.  Acesso em: 8 dez. 2008, 18h30.
 
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XVIII Congresso Nacional de Secretariado (CONSEC) / VI Simpósio Internacional de Secretariado (SIMISEC)

Data: de 06.06.2012 - 15:35 até 09.06.2012
 
Local: Minascentro - Centro Mineiro de Promoções Israel Pinheiro

Tema - Universo do Profissional de Secretariado em Mercados Interconectados e Globalizados. O tema definido para o Congresso privilegia o universo em que o profissional de secretariado atua, demonstrando que ele está interconectado com o mercado globalizado.
http://www.sinsemg.com.br
 
Telefone: 31 3444-4794
 
Email: consec@eticaeventos.com.br
 
Promoção: Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de Minas Gerais (SINDSEMG), Federação Nacional das Secretárias e Secretários (FENASSEC)
 
Realização: Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de Minas Gerais (SINDSEMG), Federação Nacional das Secretárias e Secretários (FENASSEC) e Ética Promoção de Eventos

V ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE SECRETARIADO - V ENESEC


V ENESEC
De 26 a 28 de setembro de 2012
Tema Central:
Secretariado em foco: suas dimensões, dinâmicas e desafios

Anfiteatro da Universidade Federal do Amapá
Campus Marco Zero do Equador

Macapá – Amapá – Brasil
E-mail:  enesec@unifap.br

Como Criar Uma Empresa


A maioria das pessoas gostava de não ter chefes nem patrões e principalmente trabalhar às horas que quer, a partir de casa e da forma que achar mais conveniente para cumprir o trabalho, sem ser obrigado a cumprir 8h por dia só porque alguém, há muitos anos atrás, achou que era o número de horas que se devia trabalhar, independentemente de ser muito em algumas ocasiões e ser pouco noutras. Para isso tudo, é necessário saber como criar uma empresa.

No entanto, não pense que é tarefa fácil e que depois de criar uma empresa só vai trabalhar 5h por semana, o mais certo é trabalhar 80...

Trabalhar por conta própria requer muito trabalho, dedicação e força de vontade. Se não tem a certeza se é mesmo isso que quer, o melhor é começar devagar e ir testando se é ou não talhado para trabalhar por conta própria.
Análise de mercado
Quando se começa uma empresa é preciso ter em atenção vários factores, tais como o tipo de negócio, os concorrentes e a rentabilidade da empresa. Para isso precisa de fazer uma pesquisa de mercado, para descobrir se existe mercado para o produto ou serviços que pretende comercializar.

Nesta fase tem de responder a questões como:
•    Existe mercado para o meu produto?
•    Existe muita concorrência neste mercado ou sou dos primeiros a comercializá-lo?
•    Quem são os meus concorrentes e o que posso fazer melhor do que eles?
•    Quanto poderei cobrar pelos meus produtos?
•    Como vou promover os meus produtos?
Quanto mais questões conseguir colocar sobre as dificuldades que vai encontrar, melhor, porque poderá depois responder e ver se pode criar uma empresa que tenha sucesso.
Plano de negócios
Após terminar a fase de análise do mercado onde pensa colocar-se, deverá desenvolver um plano de negócios, que mais não é do que um documento que assinala todos os passos que deverá dar até criar uma empresa, desta forma ajudando-o a manter-se focado em direcção aos seus objectivos.

Existem planos de negócio muito simples e existem planos de negócio extremamente elaborados. Tudo depende do tipo de negócio que pretende começar e também dos apoios que vai necessitar. Por exemplo, se quiser ter o financiamento de um banco ou de investidores, irá ter de apresentar um plano de negócios bastante detalhado para os convencer de que a sua empresa vai ser rentável. Nestes casos terá de incluir análises de mercado, plano de gestão e planos financeiros.
Registar a empresa
Após os planos desenvolvidos, é hora de começar a mexer-se. Comece por criar a empresa legalmente e perceber como funciona a legislação no seu país. Depois é tempo de tratar de detalhes, como criar um número de telefone profissional, abrir uma conta bancária e criar cartões de visita, entre muitas outras coisas que se vai lembrando à medida que forem apresentando.
A partir daqui é lançar-se à estrada e começar a trabalhar arduamente para conseguir atingir o sonho de criar uma empresa.

Criar uma empresa não é tarefa fácil. Irá trabalhar mais horas do que trabalha para os outros, irá ter mais preocupações do que trabalhando para os outros, poderá até ganhar menos do que ganha actualmente trabalhando para os outros, mas poder comandar a sua vida, não depender da vontade e humores do chefe e poder realizar os objectivos que traçou, vão certamente fazer com que valha a pena passar por todas as dificuldades para criar uma empresa de sucesso.

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Bibliografia: como fazer referência bibliográfica, com exemplos

Bibliografia é a relação das obras consultadas ou citadas por um autor na criação de determinado texto. Descrevendo assim parece simples, mas quando chega a hora de colocá-la em prática em trabalhos acadêmicos, há uma profusão de normas a seguir, e pode ser um desafio evitar que ela prejudique o que mais importa, que é a qualidade da pesquisa realizada.
Até quem gosta de ler pode se intimidar quando se trata de ler registrando capítulos, páginas, ano e local de publicação, e outros detalhes sobre todo material relevante, por mais que essa necessidade seja justificada.
 Alguns exemplos que constam na norma da ABNT
Já havia publicado por aqui anteriormente um artigo sobre normas da ABNT para o TCC e outros elementos de formatação, com base nas minhas próprias necessidades da pós anterior, mas na hora de colocar em prática, sempre se percebe que poderia ser ainda mais fácil.
Entra em cena o meu TCC
A partir da semana passada comecei a me ocupar do TCC da minha pós-graduação em Gerenciamento de Projetos (versando sobre Gerenciamento das Comunicações em Projetos), e mais uma vez tive que recorrer a inúmeras referências sobre as normas que regem a apresentação e formatação de trabalhos acadêmicos.
E para mim o bicho pega na hora de fazer as referências bibliográficas. Anotar e registrar a bibliografia consultada é praticamente uma arte, e ao neófito que busca a melhor maneira de mencionar a sua fonte consultada, parece haver infinitas variações de tonalidades, afinações, nuances, texturas e sombras.
O pulo do gato é não deixar que as sutilezas da norma fiquem no caminho do que mais importa, que é encontrar as fontes certas, consultá-las, entendê-las e empregá-las em seu trabalho! Daí a importância de contar com guias que facilitem o aspecto técnico-operacional da bibliografia.
Guias para facilitar
Diversas universidades publicam seus guias de formatação de referências bibliográficas, baseados na norma da ABNT NBR 6023. E estes guias, com seus exemplos, são exatamente o que o aluno precisa na hora de buscar o download de modelos prontos para o seu Trabalho de Conclusão de Curso, pois cada uma das maneiras mais comuns de citação é apresentada com exemplos reais.
Registro aqui, portanto, para meu uso futuro e para quem mais tiver interesse em saber como fazer a referência bibliográfica ao final do volume de seu trabalho de conclusão ou relatório de estágio, os links e mirrors dos exemplos adicionais que encontrei e me baseei para fazer meu TCC:
Recomendo ainda os dois artigos anteriores:
Com estes guias, dá para descobrir rapidamente como fazer até aquelas referências bibliográficas mais modernas, como as que mencionam sites da web, listas de discussão, vídeos e todas as demais fontes de informação nas novas mídias que hoje são cada vez mais corriqueiras.


Fonte: http://www.efetividade.net/2009/05/25/bibliografia-como-fazer-referencia-bibliografica-com-exemplos/

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Bibliografia? O que é e como fazer uma? Aprenda aqui


De acordo com o site Wikipédia uma bibliografia é um registo de documentos, livros, inventários, escritos, impressos ou quaisquer gravações em variados meios (madeira, metal, argila, papiro, papel, etc.) sobre determinado assunto ou de determinado autor, que venham a servir como fonte para consulta.

Através deste artigo montado través de post relacionados na Internet, “Na Bibliografia da postagens mais informações“, montei esse artigo.

Uma bibliografia seria constituída por referências bibliográficas, ou seja, pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, através de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros.

Muito exigida nos trabalhos de Faculdade e também em algumas escolas do Ensino Médio.

Quando se escreve um texto, é de inteira justiça que se de créditos necessários à pessoa que te o inspirou para determinado assunto, para isso deve aprender como fazer uma bibliografia.

As escolas obrigam sempre a fazer uma bibliografia quando se apresenta um trabalho que teve por base o trabalho de outras pessoas. Quando se copia algum texto, frase ou ideia de um livro, revista, enciclopédia ou site da Internet, deverá indicar sempre a fonte e outros dados que iremos ver a seguir.

1 – Modelos de biografia


Como fazer as fontes da bibliografia

O mais fácil é ir apontando num documento à medida que for descobrindo as fontes que vai citar.
Informação como o endereço na Internet, o titulo, o autor, a data, etc. Desta forma irá ficando com um documento preenchido e no final será apenas necessário formatá-lo para a apresentação formal.
Vai poupar muito tempo e dores de cabeça no futuro.
Se não fizer isso, vai perder muitas horas no final do trabalho à procura do livro onde leu ou citou uma determinada frase, em vez de perder alguns minutos a acertar o texto.

Como escrever uma bibliografia

Uma bibliografia é uma lista de materiais usados na criação de um relatório, onde a informação é retirada diretamente das fontes.
Como já foi mencionado, as fontes podem ser livros, revistas, enciclopédias, a Internet ou qualquer outra fonte que tenha a informação que deseja utilizar na preparação do documento.
Quando utilizar uma fonte procure pelo editor, a cidade onde foi escrito e o autor do texto. Os direitos de um livro estão normalmente na contra capa dos livros.
Na Internet, a data e o autor, normalmente estará no início ou no fim do texto.

Como formatar uma bibliografia

O nome do livro ou da revista deverá estar sublinhado.
A bibliografia deverá estar em ordem alfabética do apelido do autor.
Se não existir o nome do autor, ordene pela primeira palavra do título do livro (não ordene por “a”, “o”, “as”).
No caso de existirem múltiplos autores, pode escolher qualquer um (normalmente o primeiro que aparecer na lista).
O editor é a empresa responsável por produzir o material que quer usar na sua bibliografia. Tem também a cidade e país de onde é originário o documento.

Aqui ficam alguns exemplos de formatação de uma bibliografia:


Bibliografia com um autor

Último nome, Primeiro nome. Título. Local: Editor, Ano.
Deve usar a data mais recente de publicação da fonte que vai usar.
Bibliografia de enciclopédias.
O título deverá ser o tópico que pesquisou na enciclopédia e deverá estar entre aspas.
Deverá encontrar nessa página o nome do autor no início ou no fim do artigo.
O título da enciclopédia deverá estar sublinhado.
No caso dos artigos assinados encontrará o autor do texto. Deverá estar formatado da seguinte forma:
Último nome, Primeiro nome. “Titulo do Artigo”, Nome da Enciclopédia, Número do Volume. Local: Editor, Ano.

Bibliografia de revistas

Quando está a citar revistas jornais deverá utilizar o seguinte formato:
Último Nome, Primeiro Nome. “Título do Artigo”. Nome da Revista.
Local: Editor, Ano, Mês, Dia: Número das páginas.
As revistas têm quase sempre o nome dos autores, no princípio ou no fim do artigo.
Se não tiver o autor, deverá usar o título do artigo em primeiro lugar.

Bibliografia de jornais

“Título do Artigo”. Título do Jornal. Ano, Mês, Dia: Número da Secção, Número das páginas usadas.
Se o artigo tiver um autor, deverá colocá-lo antes do nome do artigo.

Bibliografia de filmes

No caso de um filme, deverá usar a seguinte formatação para a sua bibliografia:
Nome do Filme. Realizador. Editor. Ano.
O título do vídeo deverá aparecer em primeiro lugar, seguido da pessoa a quem forem atribuídos os créditos, normalmente o realizador, mas poderá também ser o narrador ou apresentador.

Bibliografia de CDs

“Nome do Artigo”. Nome do CD. CD-ROM. Local: Editor, Ano.

Bibliografia da Internet

Último Nome, Primeiro Nome. Título da Página, Data em que encontrou o website.
Se o site não tiver um autor (o que é frequente), utilize a organização responsável pelos conteúdos.
Se também não souber, comece com o nome do título da página sublinhado, seguido da data.
O endereço do site deverá estar dentro dos caracteres <>.

Bibliografia de entrevistas

Último Nome, Primeiro Nome (da pessoa entrevistada).
Entrevistado por (o nome do entrevistador, Primeiro e Último Nome). Cidade, País (da entrevista).
Data da entrevista.

Existem vários formatos, consoante o tipo de fonte que quiser usar no seu relatório, mas o importante quando precisar de fazer uma bibliografia é dar o crédito necessário a quem o ajudou a completar o documento.

2 -Formas mais comuns para se montar uma bibliografia com modelos:

A forma mais comum para se indicar um livro é a seguinte: ÚLTIMO SOBRENOME, 1º nome. Título da Obra. Edição. Cidade: Editora, ano.

Ex: HALL, Aloísio. A Grécia Clássica. 2ª ed. São Paulo: União, 1999.

Lembre-se: a edição sempre vem abreviada (ed.), e a palavra Editora é omitida só devendo constar o nome da mesma.

Ex.: Atual, não Editora Atual.

Agora se o livro tivesse um organizador e você só usasse um único capítulo? Vamos usar o mesmo livro de antes.

Veja como fica:

Como deve ficar: ALMEIDA, Beatriz. “As mulheres Atenienses” in: HALL, Aloísio (org.). A Grécia Clássica. 2ª ed. São Paulo: União, 1999, p. 110-122.

Veja bem que agora é preciso colocar o nome das páginas, além disso, o título do capítulo deve ver entre aspas. Já o in, quer dizer em ou dentro de. Mas e se a obra tiver mais de um autor? Vamos usar o exemplo anterior com algumas mudanças:

Ex: ALMEIDA, Beatriz, HALL, Aloísio. A Grécia Clássica. 2ª ed. São Paulo: União, 1999, p. 110-122.

E se for uma Enciclopédia?

Veja o exemplo dado: Título da Obra. Volume. Cidade: Editora, ano.

Ex: Grande Enciclopédia Ilustrada. vol. 7. Rio de Janeiro: Delmare, 1986.

Se for uma matéria de revista assinada (algumas matérias são anônimas), você vai colocar assim: ÚLTIMO SOBRENOME, 1º nome. “Nome da Matéria”, Nome da Revista (ou Jornal), ano da edição (se tiver), nº da edição, mês e ano, páginas.

Ex: GUIMARÃES, João L. “A Oficina do Sabor”, Superinteressante, ano XI, nº 12, dezembro de 1997, p. 34-39.

Se a matéria não tiver autor, você deve começar pelo nome do jornal ou revista:

Ex: Superinteressante, ano XI, nº 12, dezembro de 1997, p. 10 (“Surge um macaco novo no galho”).

No caso de CD-ROMS, que geralmente tem vários autores, você pode citar assim:

Ex: CD-ROM Almanaque, Abril, 1996.

No caso de página da Internet, você deve colocar:

Nome da página. www.endereço.com, data da consulta. Este último dado é importante, pois na net, muita coisa pode desaparecer. Alguns autores recomendam que se coloque até a hora da consulta, mas não acho isso necessário. Então, eis o exemplo:

Ex: Históriativa. http:// historiativa.webcindario.com, 14 de outubro de 2005.



3 – NORMAS DE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


1.0 – Obra completa – Pessoas físicas

1.1 – Um autor, dois autores, até três autores

Seqüência – sobrenome todo em letras maiúsculas, o nome somente com inicial maiúscula. Título do livro em itálico. Se houver subtítulo escrever com letra normal. Local de publicação: nome da editora, seguido pelo ano de publicação.

Ex:

- Um autor

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

- Dois autores

LOURENÇO, Eva; MARCONI, Maria. Ensino Superior. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

- Três autores

TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISHER, Juliane. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 1998.

OBSERVAÇÃO:

No caso mais de um autor, usa-se o nome do autor na mesma ordem do livro, não é obrigado ser em ordem alfabética.


1.2 – Mais de três autores

Seqüência – sobrenome em letra maiúscula, nome seguido et al. Título da obra em itálico. Local de publicação: editora, ano de publicação.

Ex: BARROS, Helena Dias et al. Educação: escola especial. Porto alegre: Mirassol, 1999.

1.3 – Autor e título repetido

Seqüência – Se o autor e o título forem repetidos, mas diferirem as edições, usam-se dois traços.

Ex: GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 2 ed. Rio de janeiro: FGV, 1978.

_______ . _______ . 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1980.

1.4 – Autor estrangeiro (obra traduzida)

Seqüência – Sobrenome em letra maiúscula, nome. Seguido o nome do tradutor, título, local de publicação: editora, ano de publicação.

Ex: BODENHEIMER, Edgar. Crad. Enéas Marzono. Ciência do direito: Sociologia e metodologia teórica. Rio de Janeiro: Farence, 1996.

1.5 – Auditoria desconhecida

Seqüência – Inicia-se pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome desconhecido.

Ex: Metodologia do ensino superior. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1967.

1.6 – Séries e coleções

Seqüência – Sobrenome em maiúscula e nome. Título da obra e subtítulo (este não é sublinhado e é separado por dois – pontos). Nome do organizador da obra. Local de publicação: editora, ano da publicação.

Ex: CUNHA, Euclides da. Euclides da Cunha: Trechos escolhidos. Organizado por João Etiene Filho. Rio de Janeiro: Agir, 1961. 114p. (Nossos Clássicos, 54).

1.7 – Responsável intelectual. Organizador (org.), coordenador (coord.), Editor (ed.), Compilador (comp).

Seqüência – Obras que englobam contribuições de vários autores entram pelo responsável pela publicação:

Ex: BRANDÃO. Alfredo de Barros L. (comp.). Modelos de contratos. Procurações. Requerimentos e petições. 5. ed. São Paulo: Trio, 1974.

1.8 – Sobrenomes compostos e com indicações de parentesco.

Seqüência – Inicia-se com o sobrenome em letra maiúscula, nome. Título da obra. Edição. Local e ano de publicação.

Ex: MODESTO – SIQUEIRA, Clóvis A. Inquérito Policial. 7ed. Cuiabá: Juruá, 1976 (prática, processos e jurisprudência, 18).

1.9 – Parte do livro e publicações


1.9.1 – O autor do capítulo é o mesmo do livro

Seqüência – Sobrenome e nome do autor. Título da obra e do capítulo. Edição e local de publicação.

Ex: MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: Técnicas de comunicação criativa. 6ed. São Paulo: Atlas, 1991.


1.9.2 – Autor do livro difere do autor do capitulo.

Seqüência – É essencial apresentar sobrenome (maiúsculo), nome. Título da obra. Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. Local e data da publicação.

Ex: ABRAMO, Perseu. Pesquisa em ciência sociais. In: HIBRANO, Sedi (org). Pesquisa social: projeto planejamento. São Paulo: TAQ, 1979.
2.0 – Publicações seriadas (revistas e jornais)


2.1 – Publicação considerada no todo


2.1.1 – Suplementos, números especiais, fascículos inteiros.

Seqüência – Os elementos essenciais são: Título da publicação, título da parte (se houver), local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações de períodos e datas de sua publicação e as particularidades que identificam a parte.

Ex: CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de janeiro: FGV, v. 38, nº 9, set. 1984. 135 p . Edição especial.

2.1.2 – Jornal (considerado no todo)

Seqüência – Os elementos essenciais são: autor (se houver), título, subtítulo (se houver), título de jornal, local de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e paginação correspondente.

Ex: Com autor:

PALERMO, Alfredo. Vida universitária: a saga de uma faculdade. Comércio da França. França, 30 jun. 1991. Caderno D. p. 40.

Sem autor:

BIBLIOTECA climatiza seu acervo. O Globo. Rio de Janeiro. 4 mar. 1989. p. 11.
2.2 – Publicação consideradas em parte


2.2.1 – Artigos de revistas e jornais sem autor(es).

Seqüência – Primeira palavra do título da noticia em maiúsculas. Nome do jornal sublinhado, local da publicação, data da publicação, nome do mês abreviado em minúscula, página em que se encontra o artigo (se tratar de nota bibliográfica).

Ex: COLÉRA Cresce 1. 700% na fronteira peruana. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 1991, p. 1-9.

2.2.2 – artigos de revistas e jornais com autor (es).

Matéria de revista-assinado

Seqüência – Sobrenome e nome do autor do artigo. Título do artigo. Nome do periódico sublinhado, local de publicação, número do periódico, páginas compreendidas pelo artigo. Mês abreviado. Ano da publicação.

Ex: ALCÂNTARA, Eurípides. A redoma do atraso. Veja, São Paulo: Abril, ano 24, nº 25, p. 42 – 43, jun. 1991.

Matéria de jornal assinado

Seqüência – Sobrenome e nome do autor do artigo. Nome do artigo, (não sublinha). Nome do jornal. Local da publicação, data, o mês aparece abreviado em minúscula. Ano da publicação, páginas (se tratar de nota, não deve aparecer em bibliografia).

Ex: RIBEIRO, Efrém. Garimpeiros voltam a invadir área ianomâmi. Folha de São Paulo, São Paulo, 18 jun. 1991, p. 1 – 10.

2.2.3 – Suplementos ou seções de jornais

Seqüência – Autor (se houver), título do jornal, local e data publicação, seção, caderno e departamento do jornal, página correspondente.

Ex: NAVES, Gringos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo . São Paulo, 16 maio, 1999. Folha turismo, caderno 8, p.13.

3.0 – Documentos oficiais


3.1 – Leis

Seqüência – Elementos essenciais: jurisdição ou cabeçalho da entidade (no caso de tratar de normas), título, numeração e data. Se necessário ao final acrescenta notas relativas a outros dados.

Ex: BRASIL. Constituição ( 1988 ). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1988.
3.2 – Decretos

Seqüência – Elementos essenciais: jurisdição ou cabeçalho da entidade, título, numeração e data.

Ex: BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. Decreto – lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. aprova a consolidação das leis do trabalho. Lox – Coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.


3.3 – Portarias

Seqüência – Elementos essenciais são: jurisdição ou cabeçalho da entidade, título, numeração e data. Ementa e dados da publicação.

Ex: SÃO PAULO (Estado). Portaria nº 42.822, de 20 de Janeiro 1998. sobre a desativação de unidades administrativas de órgão da administração direta e das autarquias do estado e da providencia diretas. São Paulo, n. 3, p. 217 – 220, 1998.

3.4 – Acórdãos, decisões e sentenças das cortes ou tribunais.

Seqüência – Ordem dos elementos: Local, nome da corte ou tribunal, acórdão, tipo e número de recurso, partes litigantes, nome do relator, data, indicação da publicação que divulgou o acórdão.

Ex: BRASIL. Supremo Tribunal. Deferimento de pedido de extradição. Extradição nº 410. Estados Unidos da América.


3.5 – Pareceres, Resoluções e Processos

Seqüência – Jurisdição, título, numeração e data, ementa e dados da publicação.

Ex: BRASIL, Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. autoriza o desbloqueio de letras financeiras do tesouro do estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da resolução nº 72, de 1970. Coleções de leis da República federativa do Brasil, Brasília-DF, v. 183, p.1156 – 1157, maio/junho. 1991.
4.0 – Multimeios ou materiais especiais


4.1 – Fitas de vídeo

Seqüência – Título, créditos (diretor, roteirista e outros), elenco relevantes, local, produtora, data, especificação do suporte em unidade física.

Ex: OS PERIGOS do uso de teóricos. Produção de Jorge Ramos. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo, Le Studio Canal, 1983. ! fita de vídeo ( 30 min. ), VHS, son, color
4.2 – Fita Cassete

Seqüência – Compositor(es), título, subtítulo (se houver), produtor, local, gravadora, data.

Ex: FAGNER, R. Revelação, Rio de Janeiro: CBS 1988. 1 fita cassete (60 min), 33 1\3 rpm, sonoro.

4.3 – Filmes

Seqüência – Título, subtítulo (se houver), créditos (diretor croteiristas…) elenco relevante, local, produtora, data, especificação do suporte em unidade física.

Ex: AMAZONIA (filme). Primo Carbonari, 1955. 11min. son. color. 16mm (série didáticos)

4.4 – Disco (vinil e cd)

Seqüência – Compositor ou intérprete, titulo, produtor, local, gravadora, data.

Ex: SIMONE, Face a Face. (S.I): emi.Odeon

BRASIL, p 1977. 1 cd (ca.40min)

Remasterizado em digital

5.0 – Documentos Eletrônicos


5.1 – Referencias obtidas na internet (rede eletrônica)

Seqüência – Autor, título, produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso.

Ex: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE. 4.ed. 1996. Recife. Anais eletrônico. Recife: UFPE, 1996. em: < http:// www.propesq.ufpe.br/ anais / anais. htm >. Acesso em 21 jan. 1997.

5.2 – Informações obtidas de Home Pages.

Seqüência – Autor, título, produto, endereço eletrônico e data de acesso.

Ex: BOOK ANNOUNCEMENT, 18 may, 1997. Produced by 1. Drummond. Disponível em: < http: // www. Btr. Br / bionner / DB search? BIOLINE – L + READC + 5 > Acesso em 25 maio 1998.

5.3 – Informações obtidas via base de dados

Seqüência – É essencial aparecer autor, título, subtítulo, indicações de responsabilidade e data.

Ex: JUNGMAN Renato. “A superveniência de acontecimentos e imprevisível como causa da revisão dos contratos, “revista da ordem dos advogados de Pernambuco, Recife, 5-6-7. 1964, p – 145.

5.4 – Informações obtidas via CD ROM

Seqüência – É obrigatório identificar autor, título, indicações de responsabilidade e data.

Exemplo:

EDITORA CONSULEX, Biblioteca jurídica virtual. 2002, diapositivos (cd rom).

5.5 – Informações obtidas via Disquete

Seqüência – É essencial identificar autor, título, produto e data.

Exemplo:

MENDES, Ferreira Filho. Entrevista concedida á… (disquete). Bambu. 2000

BIBLIOGRAFIA

LAKATOS. Eva Maria, MARCONI. Marina de Andrade. Referencias bibliográficas. In: ______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. p. 181 – 199.

MEDEIROS. João Bosco. Redação Científica: A prática de Fechamento, resumo, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Referencias de sites:

Wikipedia, shoujohouse.clubedohost, coladaweb.

Fonte: http://cssti.wordpress.com/2011/05/11/bibliografia-o-que-e-e-como-fazer-uma-aprenda-aqui/
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Os 7 erros da dinâmica de grupo em uma entrevista de emprego


A dinâmica de grupo é a maneira mais eficaz de avaliar comportamentos e atitudes do candidato frente a circunstâncias às quais se está sujeito no ambiente corporativo, afirmam especialistas. Argumento forte o suficiente para que qualquer deslize prejudique o aspirante à vaga de emprego e, mais tarde, seja fator de eliminação no processo seletivo. Para você acertar, o Empregos.com.br listou sete situações que podem desclassificar o profissional durante esta etapa.

1. Candidato despreparado
Não é de bom tom participar de uma dinâmica sem ao menos pesquisar na internet informações sobre a empresa contratante. Da mesma maneira, desconhecer completamente a posição a que se candidatou ou não estar a par das etapas do processo (nos casos dos programas de estágio e trainee) pode demonstrar que você não está tão preocupado com a sua carreira.

"Grosso modo, isso acontece quando o candidato participa de 15, 20 programas ao mesmo tempo", diz Gustavo Nascimento, gerente de relacionamento da Foco Talentos.
2. Dificuldade na comunicação
Falhas grosseiras no português estão na lista dos erros que mais eliminam o candidato na dinâmica de grupo. Outro fator de desclassificação é a dificuldade de verbalizar as ideias. Travar na apresentação pessoal pode, igualmente, ser um problema difícil de ser revertido.

"Alguns candidatos podem se sentir intimidados por aqueles que se supervalorizam. Mas é importante frisar que muitas posições pedem a habilidade da comunicação e o envolvimento com pessoas. A falta dessa competência, portanto, pode ser vista como incapacidade para ocupar um cargo", afirma Mailara Germanowicz, consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos.
3. Supervalorização
Ao querer se sobressair muitos candidatos supervalorizam suas competências e experiências profissionais, mas o tiro acaba saindo pela culatra. Segundo Mailara, o profissional que finge um comportamento uma hora ou outra se torna vítima da própria armadilha. "Às vezes a preocupação em transmitir certa imagem é tão exacerbada que o candidato não consegue se concentrar nas atividades propostas pelo recrutador."
4. Falta de interação
Atividades que exigem trabalho em equipe são aplicadas para avaliar a interação do candidato em um grupo. O profissional que não participa da atividade (seja executando tarefas, seja expondo suas ideias ou sugestões) pode ser prejudicado caso a habilidade de trabalhar em equipe seja fundamental para o cargo disponível. "A reprovação está intimamente ligada à competência de que a empresa necessita", explica Nascimento.

5. Timidez excessiva
Se você está concorrendo a uma vaga de emprego na área financeira, cuja posição exige foco e atenção na execução de tarefas e na qual o contato com pessoas será limitado, a competência da comunicação pode não ser um item relevante.
Agora, quem atua em áreas nas quais lidar com pessoas é primordial a habilidade comunicativa terá grande peso. "Cada vez mais as empresas observam o candidato conforme o perfil da vaga. Um profissional da área comercial que não tem a comunicação desenvolvida certamente será reprovado", afirma Gustavo Nascimento.
6. Nervosismo
Não controlar o nervosismo durante a dinâmica de grupo pode revelar despreparo para ocupar a posição e, ainda, que você pouco se conhece. A dica é se planejar: busque informações sobre a empresa, revise o seu currículo, confira se a vaga realmente tem a ver com o seu perfil, alimente-se bem e vista-se de acordo para a ocasião.
"O selecionador entende que o processo seletivo é um momento de tensão. Mas quando há excessos que impedem o profissional de participar das atividades a avaliação é ruim", diz Mailara Germanowicz.
7. Roupas inadequadas
Se você não quer errar vá de social. Não queira ousar demais, pois além de tirar a atenção do recrutador um traje inadequado pode atrapalhar sua performance durante a dinâmica. Mailara aconselha tomar cuidado com camisas muito justas. As mulheres, diz a consultora, devem usar o bom senso na hora de escolher os acessórios.

*Matéria retirada do site www.administradores.com.br

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